PERDIDA EM AREIA PARAÍBA *TERCEIRA PARTE*

Oi Viajantes,

Então hoje trouxe a terceira parte dos posts que estão por sequência, como mencionado anteriormente foram 4 dias intensos conhecendo essa cidade maravilhosa que é Areia.

Abaixo deixarei os links dos post anteriores para vocês não perderem nada.

Então no terceiro dia fomos para um lugar espetacular afinal, a cidade conta com cultura, gastronomia e também lindas cachoeiras.

Essa cachoeira se Chama Furnas e fica em AREIA PB, não me perguntem como chegar porque não sei, entramos e saímos em trilhas que se eu fosse sozinha teria me perdido, melhor mesmo é ir com alguém do local que conhece tudo como nosso amigo Aderaldo Trajano do Hostel  Agrovilla .

Lugar tranquilo, onde pode escutar apenas o barulho da Natureza, não tem aglomeração de pessoas pelo menos no dia que eu fui era apenas nos e mais algumas pessoas que chegaram depois.

O local tem lugares para sentar e conta com um restaurante no local.

O que falar da Gastronomia do local?

Sabe aquela comidinha fresquinha, comida de interior, fazenda, sitio etc.

Alem de um precinho que cabe no bolso de qualquer um gastamos acho que por volta de R$150,00 reais e foram comida para 9 pessoas, muita comida mesmo e tudo do bom e do melhor.

Não deixem de conhecer a cocada do local apenas pensar já estou com água na boca, nunca tinha comido uma cocada tao deliciosa como nesse  lugar.😋

O lugar conta com vários banquinhos dessa maneira, a entrada custa R$10,00 reais e não se vende bebida alcoólica e não aceita a entrada  de bebidas.

        Olha eu tao feliz dentro de uma cachoeira, acho que a ultima vez que entrei em um lugar parecido foi na minha infância.

Então valeu muito a pena ter ido nesse lugar e tomar aquele banho com a água bem geladinha e escutar o barulho da água caindo pelas pedras.

Se saudade fosse um rio, meu peito seria uma cachoeira

     Olha que legal, essa grande rocha onde vocês podem escorregar e cair dentro da cachoeira, para quem tem coragem pois eu não tive, fiquei com medo😣

Depois de almoçar fomos visitar o sitio do Aderaldo Trajano e conhecemos o quão lindo o lugar, cheio de árvores, frutas e essas gracinhas de animais.

     Para quem não sabe eu amo os animais, já possui mais de trinta e dois cachorros em um local, e eu tinha três  rottweiler os quais fui  apaixonada.

Fiquei muito feliz em conhecer os mascotes de Aderaldo, e também esse sitio maravilhoso, se vocês forem em areia peça  para conhecer e também comer jabuticaba.

*Minha segunda fruta preferida.

Olha eu ai em cima tirando o trabalho do macaco🤡😄😂

Sabem o que é isso?

Pé de cabaça, para quem não sabe o que é deixo abaixo escrito, eu uso muito para fazer artesanatos e também trouxe algumas para casa para fazer algumas luminárias.

A cabaça foi uma das primeiras plantas cultivadas no mundo, não apenas para uso na alimentação, mas para ser utilizada como um recipiente de água. A cabaça pode ter sido levada da África para a Ásia, Europa e Américas no curso da migração humana, ou por sementes que flutuaram através dos oceanos dentro da cabaça. Provou-se que estava no Novo Mundo antes da chegada de Cristóvão Colombo ao mesmo, em 1492.

O porongo é utilizado no estado do Rio Grande do Sul e países vizinhos (Argentina e Uruguai) para se fazer a cuia, recipiente usado para servir o chimarrão, bebida feita pela infusão da erva-mate.A cabaça também é utilizada para fins de ornamentação de residências e festas folclóricas em geral.

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Cabaça (do árabe kara bassasa, "abóbora lustrosa") é a designação popular dos frutos das plantas dos gêneros Lagenaria e Cucurbita. Outros nomes incluem porongo^[ ou poranga (do quíchua poronco, "vaso de barro com o gargalo estreito e comprido", através do espanhol rioplatense), cuia (do tupi antigo (e)kuîa), jamaru (do tupi yama'ru)^[ etc. O termo cabaço também é utilizado, mas este possui adicionalmente os significados alternativos de "virgindade feminina" ou de "alguém novato, simplório ou ingênuo".

 Então leitores viajantes que estão acompanhando esses dias comigo em minha viagem de cinco dias em AREIA PB, vou deixar agora para escrever e compartilhar com vocês os próximos post na próxima semana então para não perder nenhum post, basta apenas assinar o blog, e não esqueçam de ir ao Youtube e se inscrever porque esta tendo os Vlogs  também.

Primeira Parte

Segunda Parte

Ate o proximo Post😘

PERDIDA EM AREIA PARAÍBA *SEGUNDA PARTE*

OI viajantes tudo bom?


Como prometido voltei para continuar nossa aventura em Areia na Paraíba.
Expliquei anteriormente que foram 4 dias maravilhosos nessa cidade e não consigo resumir em apenas um post tudo que  vivenciei e conheci  la.
Abaixo do post deixarei o link da primeira parte para vocês acompanharem de forma mas simples💕


Ainda no primeiro dia de visitação pela cidade de Areia fui visitar a Museu casa de Pedro Américo.

 A Museu Casa de Pedro Américo está situada na rua Pedro Américo, é o local onde nasceu o pintor, romancista e poeta paraibano Pedro Américo de Figueiredo e Melo. É considerado Patrimônio Cultural da cidade de Areia, em Paraíba. E tem como missão preservar, tornar pública e enaltecer a vida pessoal e profissional do pintor. A Casa Museu Pedro Américo é dirigida pela Prefeitura de Areia. Em 2015 foi reinaugurado com restauro pelo Instituto Brasileiro de Museus.

O espaço onde se encontra a Casa Museu Pedro Américo é simples, Antigamente, ainda quando Américo era vivo, a disposição era diferente e comportava dois quartos, uma cozinha, banheiros, uma sala de estar e um quintal. Atualmente, depois da restauração, esse espaço foi ambientado em outra disposição: vidros foram postos nas janelas e toda a divisão do espaço de dentro foi modificada. O interior é composto por duas salas, nas quais uma cedia o Museu e todas as mais de vinte reproduções de obras do Pedro Américo, e a outra.

Um tempo antes de Pedro Américo completar 100 anos, a prefeitura da cidade de Areia retirou todos os imóveis, no intuito de que o espaço pudesse funcionar como uma pinacoteca.

Acima fotos tiradas no Museu, então achei não necessário escrever sobre a visita já que fotografei tudo.

Sortudo era Pedro Américo que tinha uma plantação de café no quintal ☕.

Vista do Quintal do Museu

Essa vista não tem legenda de tão perfeita.

Continuando nosso passeio pela cidade de Areia passamos na pracinha, oh praça cheia de charme e cidade histórica, Rachel adorou a cidade porque além de fofa com suas cores é uma cidade onde se pode correr e brincar tranquilamente.

No palco, na praça, no circo, num banco de jardim, correndo no escuro, pichado no muro... Você vai saber de mim.😉

Louise também não perdeu tempo de ser fotografada nessa linda pracinha

Depois da pausa na pracinha da cidade continuamos nosso trajeto para o próximo lugar da visitação, o Casarão José Rufino

O lugar inspira e respira cultura. Repleto de simbolismo, a História ganha vida em cada detalhe exposto. Desde a mobília de época, até as preciosas peças de antiguidade, a exemplo do primeiro aparelho telefônico da cidade, são elementos que remontam de forma única, um período visitado pelo grande público apenas nos livros escolares. Cada passo que se dá, cada olhar dirigido, traz consigo um desejo de saber mais. Uma curiosidade incontida, uma realidade imaginada, por vezes tão palpável, faz da visita ao casarão um momento de imersão em nós mesmos, um resgate das nossas raízes, da nossa identidade desconhecida, perdida nas linhas da História.

Trata-se, mesmo, de uma viagem no tempo que nos traz gratas surpresas a medida que avançamos. Na parte posterior da casarão, onde está localizada a senzala, somos, mais uma vez, surpreendidos:  em meio aos acontecimentos ainda tão vivos de um passado sombrio de escravidão,  descortina-se um terraço, em um plano mais baixo que o pátio da casa, protegido por uma balaustrada de pedra, fica à mostra a desconcertante paisagem de uma gruta. Modestamente chamada de Gruta do Bonito (o nome parece aludir ao diminutivo de uma beleza tão superlativa!), o trajeto era percorrido pelos escravos para irem do Casarão ao Engenho.

A visita ao Casarão José Rufino é, assim, parada obrigatória para aqueles que estão em Areia, uma cidade que evoca beleza. Os casarios, os museus, as praças, a natureza verde-esmeralda circundante, o clima serrano,… Tudo parece compor uma hiperbólica obra de arte a céu aberto.

Cidade Histórica, cada canto dela uma surpresa, Vila Real cidade de Areia Paraíba.
Cidade cheia de charme, casas coloridas ao formato colonial.
Lugar encantado, quem chega aqui não quer mais sair.
Em breve voltarei minha Areia querida💋💋




Primeira Parte do Post


Até o proximo Post

Regma Nobre

PERDIDA EM AREIA PARAÍBA *PRIMEIRA PARTE*

Oi Viajantes, 💋

Sabemos que viajar é tão bom, e conhecer novos lugares, novas culturas e conhecer um pouco de história é maravilhoso.

Hoje eu vim falar de uma cidade que conheci e tive o imenso prazer de explorar cada detalhe e cada canto dela, infelizmente o tempo foi curto para conhecer toda cidade.

Vamos falar de Areia uma cidade na Paraíba, Areia é um município brasileiro do estado da Paraíba, localizado na Região Geográfica Imediata de Campina Grande. De acordo com o IBGE(Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), no ano de 2015 sua população era estimada em 23.110 habitantes. A área territorial é de 266,569 km².

Areia fica  na Elevação: 618 m, uma cidade linda e histórica do brejo de Areia.

Resolvi fazer o post em 3 partes pois foram  muitos lugares que conheci nessa cidade para escrever, tenho certeza que ficará um post bem recheado de novidades para vocês viajantes queridos.

Saímos de Natal RN pela BR 101 sentido a João Pessoa, entrando em Mamanguape PB e seguindo em direção a Areia na Paraíba.
O que falar de Areia, é uma cidade com temperatura maravilhosa, no alto da serra há 618 metros a nível do mar.

Fui de carro com minha família e não me arrependi, Areia fica mais ou menos  190 km De natal RN.


















No primeiro Dia que cheguei não poderia deixar de conhecer algo ou começar meu trabalho com as fotografias que tanto amo, aproveitando quero agradecer a Tiago Trajano uma pessoa maravilhosa que me levou para conhecer a Cachoeira do Gitó, uma cachoeira linda, calma e não muito frequentada por turistas apenas para pessoas da região. 
Um lugar espetacular ao meio da natureza, um lugar digno de fotos.

Lógico que aproveitei o lugar e a ocasião para tirar fotos porque precisaria registrar cada pedacinho desse lugar lindo e Rochoso.

     Quando aproxima se do local você se depara com os cantares das cigarras, jamais na minha vida tinha visto Cigarras tão gigantes como essas  lindas e gritantes😅😅😅😅

O entardecer na cachoeira do Gitó.

No mesmo dia ao sair da Cachoeira Tiago me levou acima do Açude Saulo Maia para fotografar.

O açude está cheio, com cerca de cinco milhões de metros cúbicos, e pode ser utilizado para abastecer, além de Areia, cidades como Remígio, Esperança, Arara e Lagoa de Roça.

Chegamos pela tarde então não tinha muito o que ver ou fazer,  voltamos ao Hostel onde ficamos em  um lugar encantador com pessoas encantadoras onde vocês viajantes poderão ficar e sentir se realmente em casa.

Agro Villa, proprietário Aderaldo Trajano uma pessoa maravilhosa e receptiva, faz tudo para agradar os hospedes, além de trabalhar com a hospedaria, ele trabalha com agronomia, e guia turístico da região.

Agro villa funciona também como boteco, restaurante local  servindo bode, carneiro, sopas...

Podemos ver a Igreja ao lado de Nossa Senhora do Rosário dos pretos,  ao lado da igreja fizeram no chão da pracinha com pedras mas confesso que achei mais parecido com um túmulo.😕😑

Rachel minha filha sempre falava em visitar a vovozinha na pracinha.😂😂😂

Igreja Nossa senhora do Rosário dos pretos.

Tive o prazer de conhecer o teatro Minerva que antes chamado de Theatro particular, muito lindo por dentro e por fora, um dos lugares que me encantou conhecer pessoalmente além da magnifica Historia.

Conhecido como o primeiro e mais antigo da Paraíba, o Teatro Minerva foi inaugurado em 1859. A inauguração de sua construção, em 1857, aconteceu graças a uma sociedade de sessenta sócios e idealistas, tendo à frente o Professor Joaquim da Silva e o Doutor José Evaristo da Cruz Gouveia, dois intelectuais de marcante atuação no cenário sociocultural do século XIX. Essa sociedade era chamada de “Recreio Dramático”. “Eles tinham por intuito fazer uma contribuição mensal de 4 contos de réis e essa contribuição era revertida para a construção de uma casa de espetáculos que veio a ser o Teatro Recreio Dramático”, disse o historiador e Diretor Municipal de Cultura, Gerson Paulino.

No Palco do Teatro Minerva😍😍😍😍😍😍😍


Bem Viajantes essa foi a primeira parte das aventuras em Areia na paraíba, semana que vem postarei a continuação dos Post e se vocês querem ver os Vlogs também corra la no canal do Youtube e inscreva se.

Beijos da Perdida em Areia paraíba

Regma Nobre👄👄